De Ozempic a leite materno: verdades e mitos na busca pelo “corpo perfeito”
Enquanto um remédio faz emagrecer e envelhecer ao mesmo tempo, algumas pessoas apostam no leite materno como suplemento.
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E após as notícias de hoje: Jejum intermitente: moda passageira ou estratégia inteligente?
Novo efeito colateral do Ozempic: emagrece, mas te “envelhece”
Além da já conhecida “cabeça de Ozempic”, médicos agora observam um novo sinal do uso do remédio: a “boca de Ozempic”. Segundo especialistas, a perda de gordura subcutânea causada pelo medicamento pode deixar a região ao redor da boca mais flácida, com rugas e aparência envelhecida. Apesar de reversível com estímulo de colágeno, o processo é lento, com resultados visíveis após 4 a 6 meses, e que duram menos de dois anos.
Leite materno: o novo “suplemento” dos adultos?
Algumas pessoas estão apostando no leite materno como fonte de proteína e bem-estar. Apesar de relatos positivos, especialistas alertam: não há comprovação científica dos benefícios para adultos e o consumo sem controle pode ser perigoso. Comprar leite materno de sites sem nenhum tipo de fiscalização ou controle pode ser um risco, já que o leite humano pode transmitir doenças como HIV e hepatite. Além disso, médicos lembram que o ideal é que esse leite seja destinado a quem realmente precisa: os bebês.
Balas e salgadinhos coloridos estão com os dias contados nos EUA (e talvez no Brasil)
Os EUA vão eliminar seis corantes alimentícios artificiais até 2026 após associações com hiperatividade, obesidade e até câncer em crianças. A decisão vem após pressão popular e estudos que questionam a segurança dessas substâncias. No Brasil, a Anvisa mantém 14 corantes artificiais liberados, mas já avalia novas evidências científicas sobre possíveis riscos. Apesar da resistência da indústria, cresce a busca por alternativas naturais, como cúrcuma, beterraba e urucum.
Veto aos vapes completa 1 ano, mas consumo entre jovens segue alto
Proibidos pela Anvisa desde 2009, os cigarros eletrônicos continuam sendo usados por milhões de brasileiros, principalmente adolescentes. Em abril de 2024, a agência reafirmou o veto à fabricação, importação e venda dos dispositivos, mas o consumo segue crescendo, impulsionado por brechas na fiscalização e marketing velado nas redes sociais. Especialistas alertam: além dos riscos à saúde pulmonar e cardiovascular, os vapes abrem portas para a dependência precoce da nicotina.
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Jejum intermitente: moda passageira ou estratégia inteligente?
O jejum intermitente já virou queridinho de muita gente. Mas será que ele funciona mesmo? A ciência está de olho e os resultados até são interessantes, mas ainda exigem muita cautela.
O que é o jejum intermitente?
É uma estratégia alimentar que alterna períodos de jejum com períodos de alimentação. Os protocolos mais comuns são 16h de jejum e 8h de alimentação (16:8), ou 24h de jejum uma ou duas vezes por semana.
Quais os possíveis benefícios?
Pesquisas mostram que, quando feito corretamente e com orientação, o jejum pode:
Ajudar na perda de peso e gordura corporal
Melhorar a sensibilidade à insulina
Reduzir inflamações
Estimular processos de reparo celular (como a autofagia)
Proteger o cérebro e retardar o envelhecimento
⚠️ Mas atenção: ele não é pra todo mundo!
O jejum pode gerar efeitos colaterais como fadiga, dor de cabeça, irritabilidade e compulsão alimentar. Além disso, não é indicado para gestantes, pessoas com transtornos alimentares, problemas hormonais ou histórico de hipoglicemia.
Conclusão?
Mais importante do que seguir modismos, é respeitar o próprio corpo. O jejum pode ser uma boa ferramenta, mas não é a única. E o acompanhamento de profissionais qualificados (como nutricionistas e médicos) é essencial para garantir saúde e equilíbrio.
Cada corpo tem uma história. O que funciona pra um, pode não servir pro outro. O segredo está no autoconhecimento e nas escolhas conscientes. Por via das dúvidas, alimentação equilibrada e exercícios físicos continuam sendo a melhor opção para uma vida saudável.
Exaustão mental
Dificuldade para focar em tarefas simples? Sensação constante de “cabeça cheia”? Seu corpo vive tenso e cansado mesmo sem esforço físico? Péssimas noites de sono? Se você gabaritou essas perguntas, talvez você esteja mentalmente exausto e, nesse estado, deitar e descansar não basta.
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